A data (20/11) foi escolhida em comemoração a morte de Zumbi dos Palmares em 1695, a resistência do negro a escravidão. Ele que foi um grande líder no Quillombo dos Palmares, lutou pela liberdade do seu povo provou ser estrategista , político, habil caracteríticas de um grande guerreiro foi traído e entregue para os inimigos foi degolado, teve sua cabeça exposta em praça pública.
Muitas cidades do pais já instituiram o dia da consciência negra em seus calendários. E nós catarinenses? Os negros de SC não merecem ter este feriado por enquanto municipal apenas na capital porque os comerciantes querem vender, lucrar? Os negócios não podem ser prejudicados , os lucros, diante de tal afirmação fica difícil de acreditar que a argumentação do movimento negro seja irreal. Não seria preconceito?
As coisas estão mudando hoje o negro pode engressar na faculdade pública ou particular seja por cotas , vestibular não importa a permanencia é um outro fator. Em alguma situações ser negro ou declarar gostar de negros é status. O rei do futebol é negro, o presidente dos EUA , a terra do samba cheia de mulatas nossos extrangeiros ilustres vão visitar as quadras das escolas de samba. O samba agora deixou apenas de ser um estilo musical para ser negócio lucrativo. A feijoada comida de escravos virou prato nobre sinal de união encontro com amigos carater beneficiente.
O que sabemos a sobre a raça negra apenas são fragmentos para representar o Brasil no exterior servem acarajé,feijoada, apresentam a capoeira, o samba , pagode e todos os ritmos representativos bem como a religiosidade o candomblé e as outras nações.
Adotamos o modo superficial de conhecer as pessoas que integram a sociedade fomos acostumados, educados desta forma. Somos seres pensantes podemos e devemos refletir a importância e o significado de tudo e todos que nos cercam. Vale lembrar que em Nova York símbolos da cultura negra brasileira (capoeira, musica) usados como material de didático na formação de carater de jovens de baixa renda, com resultados positivos.
Exportamos parte dessa cultura pouco valorizada aqui no Brasil. Quem somos e o que queremos para as futuras gerações ? Até quando seremos coniventes ? Não importa a cor, credo, a orietação sexual o que importa que sejamos seres pensantes e conhecedores sobre nossos ancestrais.
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